Como será que os desenvolvedores da Microsoft — os que estão por trás do Kestrel e do motor de regex do .NET — estão usando IA?
Repare: não estou falando de vibe coding, nem de exemplos bobinhos de autocomplete.
Tô falando de desenvolvedores sérios. De elite.
Stephen Toub e David Fowler estão anos-luz à frente da minha competência.
E quando esse tipo de gente fala, eu calo e escuto.
Você também deveria.
Eles mostraram como usam IA pra melhorar o desempenho do .NET em até 10x.
Corrigiram memory leaks, otimizaram código, automatizaram análise de comportamento.
Teve um caso em que a IA os levou a um método estatístico que eles nem sabiam que existia —
e aquilo virou a chave pra resolver um gargalo de performance.
Simples assim. A IA viu o que eles não viam.
E isso não é “gerar código bonito”.
É IA entregando engenharia.
Com resultado. Com métrica. Com impacto.
Fiquei feliz — porque a abordagem deles se aproxima da que já aplico.
E mais feliz ainda — porque vi coisa nova.
Tipo como eles comparam versões pra detectar regressões silenciosas com apoio da IA.
Rigor. Disciplina. Zero mágica.
E é disso que a gente precisa falar: da IA que resolve.
Menos discurso, mais prática.
Tô organizando tudo que venho aplicando em método.
Pra replicar com minha equipe, com meus clientes de consultoria, com meus mentorados.
A talk deles foi um alívio e um empurrão.
Confirmei o que funciona.
Descobri o que pode funcionar ainda melhor.
Pra quem superar a preguiça e o cinismo disfarçado de “cautela”,
e usar IA com seriedade, o impacto é inevitável.
Já tá acontecendo comigo. Tá acontecendo com eles.
E podia estar acontecendo com você.
Outro dia, falei que o Satya Nadella disse que 30% do código da Microsoft já é feito com IA.
Teve gente que torceu o nariz.
Assiste a talk. Depois decide se o problema é a IA…
ou a sua falta de repertório.
Tô pronto pra começar uma nova turma de mentoria em arquitetura de software.
Pra desenvolver gente que desenvolve software — e não só código.
Gente que quer evoluir. Gente que tá pronto. Você tá?