28/12/2025

Tem algumas leis que eu sigo e das quais eu não abro mão. Não são preferências, não são fases, não são estados de humor. São critérios de vida e de convivência.

Seguir essas leis, para mim, é inegociável. Eu já aprendi, com bastante clareza, o preço de não segui-las. E não é um preço que eu aceito pagar.

Uma dessas leis é simples e central. Eu preciso manter uma agenda positiva. Não por otimismo ingênuo, mas por responsabilidade com o meu foco e com a minha energia.

Quando eu abro mão disso, eu sei exatamente o que acontece. O foco se perde. A energia se dispersa. E o custo aparece.

Ao longo do tempo, percebi que algumas situações exigem um esforço enorme para tentar trazer pessoas para uma agenda positiva. Esse esforço consome uma energia que eu não aceito gastar. Eu falo uma vez. Repito. Repito outra. Mas não mais do que isso.

Para conviver comigo, é necessário internalizar essas regras e tentar viver de acordo com elas. Caso contrário, o custo recai sobre o meu foco e sobre a minha energia.

Deixa eu te explicar o que eu quero dizer com “agenda positiva”.

Tudo o que a gente cria no mundo, primeiro a gente cria na nossa cabeça. A qualidade dos nossos pensamentos determina a qualidade das nossas criações. E a qualidade dos nossos pensamentos é determinada por aquilo a que nós damos foco.

Por isso, eu dou muita atenção ao meu foco. O que eu foco molda meus pensamentos. Meus pensamentos orientam minhas ações. Minhas ações constroem o futuro que eu vivo.

Outro ponto central é que nós somos os nossos principais ouvintes. A gente se ouve o tempo todo. Aquilo que a gente fala, a gente ouve. Isso direciona o foco, influencia os pensamentos e determina o que a gente cria e como a gente cria.

Por isso, eu sou criterioso com aquilo que eu falo. E espero o mesmo de quem convive comigo.

Uma forma prática de sustentar isso é manter uma visão clara de futuro. Saber o que se quer. Saber que futuro se quer criar. E falar a partir desse futuro.

Se a boca fala do que o coração está cheio, o coração também se enche daquilo que a boca fala. Em termos simples, é projetar conscientemente o futuro desejado.

Falar sobre esse futuro. Dar foco ao que constrói. Manter uma agenda positiva. Não como ingenuidade, mas como disciplina.

É assim que eu preservo minha energia.
É assim que eu protejo meu foco.
É assim que eu escolho com quem caminhar.

28/12/2025

Ezequiel 6 confronta algo mais profundo do que a idolatria visível. Os montes, lugares tradicionais de culto a outros deuses, revelam uma fé que perdeu o centro. Altares espalhados dizem menos sobre rebeldia aberta e mais sobre acomodação. Deus não foi negado. Foi descentralizado. E quando o centro se perde, a fé continua ativa, mas já não é fiel.

O profeta fala do exílio, olhando para trás. Jerusalém ainda existe, o culto ainda acontece, a rotina segue. Mas o colapso já começou. Não começou com a Babilônia, começou quando se normalizou a ideia de que Deus podia ser adorado em qualquer lugar, do jeito que fosse mais conveniente. O juízo anunciado apenas torna visível o que já estava em ruínas.

A linguagem do texto é dura porque a situação exige ruptura. Altares precisam cair, ídolos precisam ser quebrados, lugares altos precisam ser expostos. Não se trata de punição cega, mas de cura profunda. Antes de reconstruir a vida, é preciso desmontar os falsos centros que a sustentavam.

O coração do capítulo está em Ezequiel 6.9. Deus se diz ferido por um coração que se prostituiu. A idolatria é descrita como ruptura relacional. Por isso, o juízo não termina no silêncio, mas na memória. O remanescente lembrará. E lembrar, aqui, é voltar. Às vezes, Deus permite que os altares caiam para que o coração, enfim, volte ao lugar certo.

27/12/2025

Viver é assumir uma visão. Sempre. Ela pode ser madura, refletida, construída no tempo. Ou pode ser curta, impulsiva, hedonista. A ausência de visão consciente não gera neutralidade. Gera submissão. O ser humano não vive sem uma estrutura de orientação. Quando ela não é escolhida, ela se impõe.

Quem não constrói a própria visão passa a habitar a de outro ou, pior, a ser governado por caprichos imediatos. Nesse ponto, não governa. É governado. E ser governado por impulsos de curto prazo é praticamente indistinguível de ser possuído por algo. Algo que decide no lugar dele, sem horizonte, sem responsabilidade, sem cuidado com as consequências.

Por isso, a escolha da visão não é opcional, é vital. Ser “possuído” pela visão errada produz danos que se espalham. Para o indivíduo e para todos ao redor. Uma visão ruim gera um plano ruim. Um plano ruim gera uma vida desnecessariamente trágica. Nada disso é inevitável. Visão certa, escolhida com lucidez, vira plano. Plano transforma intenção em caminho. E caminho, quando bem escolhido, preserva a vida em vez de desperdiçá-la.

Curso Reputação e Marketing Pessoal

Masterclasses

01

Introdução do curso

02

Por que sua “reputação” é importante?

03

Como você se apresenta?

04

Como você apresenta suas ideias?

05

Como usar Storytelling?

06

Você tem uma dor? Eu tenho o alívio!

07

Escrita efetiva para não escritores

08

Como aumentar (e manter) sua audiência?

09

Gatilhos! Gatilhos!

10

Triple Threat: Domine Produto, Embalagem e Distribuição

11

Estratégias Vencedoras: Desbloqueie o Poder da Teoria dos Jogos

12

Análise SWOT de sua marca pessoal

13

Soterrado por informações? Aprenda a fazer gestão do conhecimento pessoal, do jeito certo

14

Vendo além do óbvio com a Pentad de Burkle

15

Construindo Reputação através de Métricas: A Arte de Alinhar Expectativas com Lag e Lead Measures

16

A Tríade da Liderança: Navegando entre Líder, Liderado e Contexto no Mundo do Marketing Pessoal

17

Análise PESTEL para Marketing Pessoal

18

Canvas de Proposta de Valor para Marca Pessoal

19

Método OKR para Objetivos Pessoais

20

Análise de Competências de Gallup

21

Feedback 360 Graus para Autoavaliação

22

Modelo de Cinco Forças de Porter

23

Estratégia Blue Ocean para Diferenciação Pessoal

24

Análise de Tendências para Previsão de Mercado

25

Design Thinking para Inovação Pessoal

26

Metodologia Agile para Desenvolvimento Pessoal

27

Análise de Redes Sociais para Ampliar Conexões

Lições complementares

28

Apresentando-se do Jeito Certo

29

O mercado remunera raridade? Como evidenciar a sua?

30

O que pode estar te impedindo de ter sucesso

Recomendações de Leituras

31

Aprendendo a qualificar sua reputação do jeito certo

32

Quem é você?

33

Qual a sua “IDEIA”?

34

StoryTelling

35

Você tem uma dor? Eu tenho o alívio!

36

Escrita efetiva para não escritores

37

Gatilhos!

38

Triple Threat: Domine Produto, Embalagem e Distribuição

39

Estratégias Vencedoras: Desbloqueie o Poder da Teoria do Jogos

40

Análise SWOT de sua marca pessoal

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