Papai do Céu não deixa a gente criar um mundo em que não consigamos habitar.
Ele sabe…
o mundo que a gente cria por fora, começa por dentro.
Primeiro vem o pensamento.
Depois, as palavras, o verbo.
E então… o coração.
Enfim, como filhos do Criador, criamos. Do mesmo jeitinho.
Mas a boca fala do que o coração tá cheio.
E o coração também se enche do que a boca fala.
Falar é plantar.
E cada palavra é uma semente.
O mundo que a gente diz… é o mundo que a gente cria. E habita.
Porque se a boca alimenta o corpo, o que a gente ouve — principalmente da gente mesmo — alimenta o espírito.