Começo meu dia com o Salmo 132.
O salmo lembra Davi.
Seu voto de não descansar até construir uma casa para o Senhor.
Também lembra da promessa de Deus: manter Davi e seus descendentes no trono.
Desde que guardassem a aliança.
Por muito tempo, não entendi essa promessa.
Por que fazer um pacto sabendo que logo seria quebrado?
Salomão, o filho, já falhou.
Erro meu.
O “enquanto” de Deus não é “até que”.
É “sempre que”.
Não foi uma aliança com prazo.
Foi uma aliança com condição.
Sempre que um descendente observasse, a promessa se renovaria.
E um dia, um deles observou.
Por inteiro.
Sem falha.
Jesus.
Filho de Davi.
Hosana.