Chego a Isaías 14.
O capítulo fala de juízo contra as nações.
Primeiro, a Babilônia. Ela cai.
Cai também o seu rei.
Isaías chama esse rei de estrela da manhã.
Ele queria subir ao céu.
Queria ocupar o lugar de Deus. Mas foi derrubado.
Desceu rápido ao abismo.
Para Isaías, o portador da luz era o rei da Babilônia.
Um homem arrogante.
Um governante que se exaltava acima dos outros.
Mas que terminou em ruína.
Mais tarde, a tradição cristã viu outro sentido.
Aqui passou a enxergar a queda de Satanás.
Daí vem a palavra Lúcifer.
É tradução da Vulgata, a Bíblia em latim.
Significa portador da luz. Ele brilhava.
Mas quis brilhar sozinho.
E caiu.
A mensagem é clara.
Deus julga impérios e também a soberba.
A soberba sempre precede a queda.
Depois é a vez da Assíria. Depois dos filisteus.
Um por um, os que oprimem caem.
Os que zombam dos fracos.
Os que constroem segurança sobre a destruição dos outros.
Deus não ignora nada disso.
Ele derruba os tronos. Ele sustenta Sião.
A glória humana é breve.
Mas o juízo do Senhor permanece.
A história pode parecer confusa.
Mas está sob o controle de Deus.