Escalar uma empresa é escalar conhecimento.
Sem isso, todo crescimento é improviso.
Entregar valor para mais gente, com mais gente, exige conhecimento realmente compartilhado.
O papel da liderança é tornar esse conhecimento compartilhável. É tirar o que vive na cabeça das pessoas, dar forma, combinar, distribuir e permitir que outros internalizem. É fluxo, não arquivo.
Em engenharia, o conhecimento tácito mora nos especialistas do domínio. O explícito aparece no código. O problema é o vão entre os dois. É ali que nasce o ruído.
Ritos bem definidos fecham esse vão e impulsionam a espiral do conhecimento. No fim, a cultura de uma empresa é exatamente isso: a maneira como o conhecimento circula.