Não é falta de inteligência que trava um profissional.
É falta de repertório.
Porque a gente só resolve o que consegue enxergar.
E é por isso que tanta gente inteligente continua presa nos mesmos problemas.
O BDI — Beliefs, Desires, Intentions nasceu na filosofia.
É um jeito de ensinar a inteligência artificial a se virar no caos: quando o que se sabe muda o tempo todo, quando existem vários objetivos em conflito e, mesmo assim, é preciso decidir como agir e como responder.
Em 1995, veio a prova de fogo.
Um paper famoso mostrou o BDI controlando tráfego aéreo: botando ordem no entra e sai de aviões numa pista lotada.
Foi o momento em que o modelo saiu da filosofia e virou código que resolvia pepinos que ninguém sabia como lidar direito.
De lá pra cá, outros modelos apareceram. Alguns interessantes, outros nem tanto.
Mas o fato é que o BDI continua firme e forte.
E eu mesmo me impressiono como, depois de três décadas, ninguém conseguiu derrubar esse framework.
Se em 1995 ele já controlava aviões, hoje, com toda a evolução tecnológica, o que mais ele pode fazer?
Dominar o BDI não é aprender mais um framework da moda.
É expandir radicalmente a visão.
É enxergar soluções que continuam invisíveis para quem não conhece esse modelo.
É por isso que eu vou conduzir a Masterclass de Tecnologia do meu Clube de Estudos, em novembro, dedicada ao BDI Model.
E não espere truquezinhos de GPT.
Vai ser conversa técnica, sobre algoritmos e estruturas de dados, como a gente estuda juntos todos os meses.
Se você já está comigo, essa é mais uma oportunidade de aprofundar repertório.
Se ainda não está, novembro é a hora perfeita para começar.
E novembro está logo aí.