Tentam nos ensinar a decidir como se tivéssemos informação perfeita.
Como se soubéssemos tudo.
Mas não sabemos.
A consciência é limitada.
Quem está dentro não vê o que acontece fora.
Na sala ao lado.
Do outro lado da tela.
Sem informação perfeita, decidir é arriscar.
Uma mistura de razão, intuição e palpite.
O “eu sei” é a ilusão que conforta.
O “eu acho” é a realidade que incomoda.
Por isso, é ingênuo acreditar que as decisões serão as melhores.
Na maioria das vezes,
são apenas as possíveis.