Colocar gente certa no lugar certo é a responsabilidade primária da liderança.
Eu sei. Eu sei. Parece uma daquelas dicas óbvias. Ainda assim, é impressionantemente fácil de ser ignorada, especialmente quando a boa intenção confunde o julgamento.
Gente boa, motivada, querendo fazer certo, não necessariamente vai entregar certo. E é aí que o problema aparece. Sob a perspectiva do esforço, nota mil. No resultado, zero. Valor moral não corrige desalinhamento funcional.
Gente certa, no lugar certo, por outro lado, entrega mais resultado e, potencialmente, com menos esforço. Cabe à liderança fazer esse encaixe e conviver com as consequências quando não o faz.