Não paro de me surpreender com a quantidade de ferramentas novas que surgem, todos os anos, para Domain-driven Design.
DDD me ajuda a organizar times, segmentar aplicações em serviços, definir estratégia de dados e muito mais… E o curioso é que, quanto mais o ecossistema muda, mais o DDD parece ganhar “novos usos” sem mudar de essência.
Recentemente, vi uma palestra do próprio Eric Evans em que ele falava exatamente sobre isso. Nela, ele compartilhou o seu método para identificar um novo uso, ou relacionado, com DDD. Ele chamou de “DDD New Thing Checklist”.
O que tinha o tal checklist? Três perguntas. Simples, mas perigosamente boas, porque viram um filtro para separar modismo de aprendizado.
1. DDD ajuda a fazer a “coisa nova”?
2. a “coisa nova” ajuda a praticar DDD (do jeito certo)?
3. a “coisa nova” ajuda a atingir os objetivos de DDD?
Se a resposta for sim para qualquer uma das perguntas, então temos um novo tema para estudar. E, talvez, uma boa chance de aprender sem virar refém da novidade.
Eu preparei uma formação falando sobre DDD. Está no meu clube de estudos. De tempos em tempos, vou precisar revisar e ampliar o conteúdo.