Deixa eu compartilhar com você algumas experiências recentes que tive desenvolvendo software com IA.
Outro dia, decidi criar um dashboard simples com dados do GA. Como é um produto do Google, fui direto ao AI Studio e pedi ajuda ao Gemini. O código funcionou de primeira. Em poucos minutos, eu já tinha o “caminho das pedras” — sabia o que estudar, o que entender. Horas de aprendizado viraram minutos de clareza.
Dias depois, recorri ao Claude, no Cursor, para estruturar melhor o projeto. A solução do Gemini era boa, mas simples demais. Quis melhorar o design, dividir responsabilidades e deixar tudo mais fácil de manter e evoluir. O refactoring também funcionou de primeira. De novo: horas abreviadas em minutos.
Sou viciado em Sudoku. Abri um ambiente novo no Python e pedi ao Cursor que criasse um “solver” — uma aplicação com interface gráfica onde eu pudesse montar o jogo e clicar em um botão para ver a solução. Sem que eu dissesse, o Cursor escolheu o algoritmo de backtracking, uma técnica que testa possibilidades até encontrar a resposta correta. Funcionou de primeira. Horas abreviadas em minutos.
Três experiências.
Três lembretes de que, com IA, o tempo muda de escala.