O que foi o encontro entre Trump e Zelensky?

No mínimo, foi uma conversa estranha: um não sabia se expressar direito e o outro parecia fazer questão de não entender.

Por que o presidente da Ucrânia abriu mão de um intérprete se o inglês dele não é lá essas coisas?

As raízes de Zelensky fazem com que ele prefira frases curtas e diretas, mas seu vocabulário limitado acabou dando margem a interpretações “ofendidas” pelos americanos.

Eu entendo que ele deixe de lado o terno e a gravata em casa—afinal, seu país está em guerra. Mas precisava dispensar também na Sala Oval?

Vamos combinar: a diplomacia americana foi tudo, menos diplomática.

Essa mania constante dos americanos de reafirmar sua supremacia e autossuficiência me incomoda. Talvez porque, olhando pro nosso Brasil varonil, eu não veja nada disso.

Aqui, enquanto falta ovo na mesa do povo, fala-se em supremacia nacional. Piada pronta.

Voltando ao Zelensky, não sou ingênuo a ponto de achar que ele é mocinho, nem radical pra chamá-lo de ditador.

Mas uma coisa é certa: a estratégia de comunicação dele foi ruim, faltou preparo e sobrou soberba.

Lição pra mim e pra você? Nunca subestime a importância nem menospreze a formalidade das cerimônias em reuniões importantes.

Sob pressão, a gente vira exatamente aquilo que treinou pra ser.

01/03/2025

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Gabriel Barcelos
6 dias atrás

“Sob pressão, a gente vira exatamente aquilo que treinou pra ser”.

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