Já fiz dois “esquentas” com minha nova turma de mentoria em arquitetura.
Daqui a 15 dias, começa pra valer.
Mentorias não são novidade pra mim.
Mas essa é diferente. Tem algo novo. E importante.
Vou mostrar, com exemplos reais, como a IA mudou meu trabalho como arquiteto de software.
Mudou mesmo.
Nada de palco, hype ou slide bonito.
Código rodando. Decisões difíceis. Impacto de verdade.
Mentorei centenas de profissionais.
Já conduzi turmas fechadas em empresas como Banco do Brasil, iFood, Serasa.
Escrevi um livro que serviu de base para essas conversas por anos.
E ao longo do tempo, fui ampliando o repertório.
Incorporei temas novos, como framework thinking, e outros atemporais:
teoria dos sistemas, teoria das filas, teoria das restrições, máquinas de estados.
Coisas que não mudam — pra ajudar a entender o que está mudando.
Tudo isso vem da prática.
E vai continuar na prática.
Porque tudo o que tenho estudado, refinado e validado com os mentorados,
também uso na linha de frente da minha consultoria,
há anos reconhecida por ajudar empresas a desenvolver sistemas de classe mundial.
Esse repertório me preparou.
Mas agora, o cenário é outro.
Mentoria nova. Livro novo. Contexto diferente.
A IA mudou o jogo — e a forma de pensar arquitetura precisa mudar junto.
Tô animado. E um pouco ansioso também.
Quero compartilhar o que funciona.
E, principalmente, o que não funciona.
Porque é aí que mora a parte mais valiosa.
Ao longo dos encontros, vou escrevendo os novos capítulos.
E compartilhando com quem estiver por perto.
Se você não entrou na turma, tudo bem.
Você ainda pode acompanhar, comentar, provocar.
Essa conversa vai além do Zoom.
E como digo em todas as aulas:
sua participação, mais do que permitida, é incentivada.
A construção é conjunta. Sempre foi.