Bons desenvolvedores dominam a prática.
Mas nem sempre dominam o processo seletivo.
As grandes empresas não contratam só quem sabe entregar código.
Contratam quem sabe mostrar como pensa.
Em uma entrevista técnica, isso é o que separa quem passa de quem fica pelo caminho.
Entrevistas não são muros.
São filtros.
E filtros seguem padrões.
Estruturas de dados e análise de complexidade são o idioma que o avaliador fala.
Se você não fala esse idioma, sua chance de mostrar o que realmente sabe cai muito.
Brilhar em uma entrevista não é talento.
É treino.
Aprender a explicar seu raciocínio, justificar escolhas e comunicar suas ideias é o que abre portas — em qualquer empresa, em qualquer lugar do mundo.
Trabalhar onde quiser, inclusive nas grandes empresas, não tem nada a ver com sorte ou preparo para o dia a dia.
Tem a ver com estar preparado pra jogar o jogo do jeito certo.
É exatamente isso que ensino no programa de preparação:
as técnicas, o raciocínio e a comunicação que fazem um desenvolvedor ser aprovado onde quiser — de startups em crescimento às grandes empresas mais disputadas.
Porque quem entende o jogo, escolhe onde quer jogar.